O Município de Trancoso adjudicou a "Edição de Obra Bilingue de Promoção Turística de Trancoso" em Abril de 2010, por €44.860,00.
O prazo de execução era de 30 dias pelo que seria de esperar que o livro já estivesse à venda no posto de turismo de Trancoso.
O problema é que o livro não existe.
Num telefonema para o posto de turismo de Trancoso fomos informados de que não sabiam absolutamente nada sobre tal livro e que se o livro existisse este estaria à venda no posto de turismo.
Em posterior contacto o vereador João Carvalho (PPD/PSD) informou o posto de turismo que não havia qualquer informação sobre nenhum livro e que o mesmo não tinha sido discutido em Assembleia Municipal.
Como pode ser um livro adjudicado - e pago supõem-se - sem conhecimento da Assembleia Municipal?
Quantos casos existem semelhantes a este?
in Blog 31 da Sarrafada - post de FF
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