Qualidade, emoção e golos
Manteigas campeão da segunda divisão
O palco escolhido para a final da segunda divisão foi o Municipal de Fornos de Algodres, localizado na bonita Serra da Esgalhada. Duas equipas a mostrar qualidade, as emoções foram grandes e houve bastantes golos.
Um início bastante mais forte por parte do Vila Franca das Naves que pressionava, entrando no jogo praticamente a vencer, uma vez que aos 5´, após uma jogada de insistência, o guardião acaba por aliviar de forma menos favorável e Toneca a rematar, abrindo o activo para a sua equipa.
Era talvez o melhor período da turma de Carlos Ascensão com o Vila Franca a quase voltar a marcar, com Valter a obrigar o keeper a defesa dupla. Por seu turno, o Manteigas estava um pouco apático, ou melhor com dificuldades perante o seu adversário.
A pressão do V. F. Naves era enorme e mais lances de perigo iminente apareciam, mas a pontaria não era a melhor, uma vez que Valter e Futre em laces consecutivos, não conseguiam voltar a desfeitear Raposo.
Na passagem da meia hora, um lance de perigo para o Manteigas e desta forma, o seu dianteiro acaba rasteirado, o árbitro aponta o castigo máximo e chamado a converter Edgar remata com o guardião Aires a defender.
Era o despertar por banda da equipa de Suzano que iniciava agora um período de maior perigo a assolar a equipa de Carlos Ascensão, com Mário a rematar de forma acrobática a fazer um golo de grande classe e repunha a igualdade na partida.
A reviravolta
Após o reatamento, volta a entrar de forma atacante a turma de Vila Franca das Naves, onde Futre acaba por criar calafrios para a equipa serrana, mas aos poucos foi o Manteigas que equilibrou e com gente mais fresca encarou o jogo com uma postura mais ganhadora. Através de um lançamento para área do lado direito, perante alguma hesitação da defensiva do V.F.Naves, o dianteiro remata e o keeper Aires ainda defende, mas no ressalto, Antunes coloca a vantagem agora para os serranos que deram a cambalhota do placard.
Era a vez do Vila Franca responder e tenta o empate e Futre, incansável, de livre, na zona frontal, obriga Raposo a defesa de grande qualidade.
Quem não marca sofre, o Manteigas volta a carregar e através de um lance pela esquerda do seu ataque, para as costas da defensiva adversária, surge em posição excelente Quelhas a dominar e a rematar de forma brilhante para o fundo das malhas da baliza de Aires.
O Manteigas controlava, como o fez durante toda a segunda parte, mas Carlos Ascensão não se dava por vencido e a sua equipa consegue na recta final obter mais um golo reduzindo o score, por intermédio de Futre que foi, sem dúvida dos mais lutadores, a entrar na área e deste modo a ser rasteirado e a grande penalidade a ser assinalada e convertida por ele próprio.
O final do encontro era uma realidade e a vitória já não fugia ao Manteigas que proporcionou a cambalhota no placard e em suma, uma partida com bastante conteúdo, o nível a não ser de segunda, mas sim de primeira, onde as equipas lutaram imenso pelo objectivo em causa.
O árbitro Renato Gonçalves e seus auxiliares a terem uma boa prestação.
Com uma boa moldura humana, foi uma aposta ganha esta descentralização da final.
O palco escolhido para a final da segunda divisão foi o Municipal de Fornos de Algodres, localizado na bonita Serra da Esgalhada. Duas equipas a mostrar qualidade, as emoções foram grandes e houve bastantes golos.
Um início bastante mais forte por parte do Vila Franca das Naves que pressionava, entrando no jogo praticamente a vencer, uma vez que aos 5´, após uma jogada de insistência, o guardião acaba por aliviar de forma menos favorável e Toneca a rematar, abrindo o activo para a sua equipa.
Era talvez o melhor período da turma de Carlos Ascensão com o Vila Franca a quase voltar a marcar, com Valter a obrigar o keeper a defesa dupla. Por seu turno, o Manteigas estava um pouco apático, ou melhor com dificuldades perante o seu adversário.
A pressão do V. F. Naves era enorme e mais lances de perigo iminente apareciam, mas a pontaria não era a melhor, uma vez que Valter e Futre em laces consecutivos, não conseguiam voltar a desfeitear Raposo.
Na passagem da meia hora, um lance de perigo para o Manteigas e desta forma, o seu dianteiro acaba rasteirado, o árbitro aponta o castigo máximo e chamado a converter Edgar remata com o guardião Aires a defender.
Era o despertar por banda da equipa de Suzano que iniciava agora um período de maior perigo a assolar a equipa de Carlos Ascensão, com Mário a rematar de forma acrobática a fazer um golo de grande classe e repunha a igualdade na partida.
A reviravolta
Após o reatamento, volta a entrar de forma atacante a turma de Vila Franca das Naves, onde Futre acaba por criar calafrios para a equipa serrana, mas aos poucos foi o Manteigas que equilibrou e com gente mais fresca encarou o jogo com uma postura mais ganhadora. Através de um lançamento para área do lado direito, perante alguma hesitação da defensiva do V.F.Naves, o dianteiro remata e o keeper Aires ainda defende, mas no ressalto, Antunes coloca a vantagem agora para os serranos que deram a cambalhota do placard.
Era a vez do Vila Franca responder e tenta o empate e Futre, incansável, de livre, na zona frontal, obriga Raposo a defesa de grande qualidade.
Quem não marca sofre, o Manteigas volta a carregar e através de um lance pela esquerda do seu ataque, para as costas da defensiva adversária, surge em posição excelente Quelhas a dominar e a rematar de forma brilhante para o fundo das malhas da baliza de Aires.
O Manteigas controlava, como o fez durante toda a segunda parte, mas Carlos Ascensão não se dava por vencido e a sua equipa consegue na recta final obter mais um golo reduzindo o score, por intermédio de Futre que foi, sem dúvida dos mais lutadores, a entrar na área e deste modo a ser rasteirado e a grande penalidade a ser assinalada e convertida por ele próprio.
O final do encontro era uma realidade e a vitória já não fugia ao Manteigas que proporcionou a cambalhota no placard e em suma, uma partida com bastante conteúdo, o nível a não ser de segunda, mas sim de primeira, onde as equipas lutaram imenso pelo objectivo em causa.
O árbitro Renato Gonçalves e seus auxiliares a terem uma boa prestação.
Com uma boa moldura humana, foi uma aposta ganha esta descentralização da final.
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