Equipa de Carlos Ascensão garantiu subida com goleada frente ao Casal de Cinza
Vila Franca campeão com ”poker” de Valter
A Associação Cultural e Desportiva de Vila Franca das Naves garantiu no último domingo a subida à 1ª Divisão Distrital graças a uma vitória expressiva sobre o Casal de Cinza por quatro bolas a zero. A equipa do concelho de Trancoso terminou a série A da 2ª Divisão com os mesmos pontos do Mileu, mas com vantagem no confronto directo, assegurando o regresso a um campeonato, onde alinhou pela última vez na temporada 2003/2004.
Cedo se percebeu que a diferença de valor entre o primeiro e o penúltimo classificados era grande, com a equipa da casa a entrar com vontade de marcar cedo. O primeiro remate com algum perigo surgiu aos 5 minutos com Valter a rematar forte, mas por cima. Volvidos sete minutos, na sequência de um canto, valeu Rui a evitar o inaugurar do marcador ao defender os remates de Rogério e Valter. Quanto à formação do concelho da Guarda, teve o seu primeiro remate apenas aos 18’, mas o pontapé de João Paulo saiu fraco e à figura de Aires. Depois de vários avisos, Valter marcou mesmo aos 19 minutos, quando surgiu isolado e driblou o guardião Rui. Pouco depois, o avançado podia ter bisado numa jogada bastante idêntica, mas a finta sobre o guarda-redes saiu larga e perdeu ângulo de remate. O Vila Franca exercia um forte domínio nesta fase e aos 31’ foi a vez de Dani não conseguir empurrar para a baliza após uma saída em falso de Rui. O 2-0 não tardou a chegar e novamente por Valter que respondeu da melhor forma a um cruzamento da direita de Zé. Na hora dos festejos, o avançado tirou a camisola e mostrou outra onde se podia ler “Contra Tudo! Contra Todos! Campeões”. Os forasteiros não conseguiram reagir e o terceiro tento do Vila Franca chegou aos 40’ numa jogada bastante simples. Pontapé de baliza de Aires com um defensor contrário a falhar a intercepção e Valter a aproveitar para fazer um chapéu perfeito a Rui. Ainda antes do intervalo, o avançado, que se mostrou verdadeiramente endiabrado, consumou o seu “poker” ao marcar por quatro vezes, após um corte defeituoso de João.
Na segunda parte, o jogo decaiu de intensidade, embora o Vila Franca tivesse desperdiçado algumas ocasiões para ampliar a vantagem, como sucedeu aos 54’ quando Dani, isolado, permitiu a defesa a Rui. Por volta da hora de jogo foi a vez de Zé e do recém-entrado Daniel não conseguirem marcar, quando estavam em boa posição. A partida ia decorrendo sem grande velocidade e, aos 76’, Romeu, de fora da área, fez o remate mais perigoso do Casal de Cinza em toda a partida com a bola a passar ligeiramente por cima. Até ao final, registo apenas para a expulsão de Ezequiel que depois de ver o cartão vermelho ainda agrediu Inácio com uma cabeçada. O trio de arbitragem liderado por Sérgio Pires merece nota positiva.
No final da partida e no meio dos festejos, Carlos Ascensão mostrou-se bastante satisfeito com a vitória no campeonato: «Na parte final foi um bocado difícil segurar o primeiro lugar pela valia dos adversários, por situações que são legítimas do futebol, e, se calhar, também por muitas que não são muito legítimas, mas hoje é dia de festa e não vale a pena entrarmos por aí». Sobre a sua continuidade no clube, considerou que ainda é «prematuro», embora deixe a “porta aberta”: «Não há nenhum impedimento que me leve a não gostar de ficar. Continuando no futebol penso que a tendência será para a probabilidade de continuar no Vila Franca e, se assim for, será com todo o gosto que continuarei», assegurou.
Cedo se percebeu que a diferença de valor entre o primeiro e o penúltimo classificados era grande, com a equipa da casa a entrar com vontade de marcar cedo. O primeiro remate com algum perigo surgiu aos 5 minutos com Valter a rematar forte, mas por cima. Volvidos sete minutos, na sequência de um canto, valeu Rui a evitar o inaugurar do marcador ao defender os remates de Rogério e Valter. Quanto à formação do concelho da Guarda, teve o seu primeiro remate apenas aos 18’, mas o pontapé de João Paulo saiu fraco e à figura de Aires. Depois de vários avisos, Valter marcou mesmo aos 19 minutos, quando surgiu isolado e driblou o guardião Rui. Pouco depois, o avançado podia ter bisado numa jogada bastante idêntica, mas a finta sobre o guarda-redes saiu larga e perdeu ângulo de remate. O Vila Franca exercia um forte domínio nesta fase e aos 31’ foi a vez de Dani não conseguir empurrar para a baliza após uma saída em falso de Rui. O 2-0 não tardou a chegar e novamente por Valter que respondeu da melhor forma a um cruzamento da direita de Zé. Na hora dos festejos, o avançado tirou a camisola e mostrou outra onde se podia ler “Contra Tudo! Contra Todos! Campeões”. Os forasteiros não conseguiram reagir e o terceiro tento do Vila Franca chegou aos 40’ numa jogada bastante simples. Pontapé de baliza de Aires com um defensor contrário a falhar a intercepção e Valter a aproveitar para fazer um chapéu perfeito a Rui. Ainda antes do intervalo, o avançado, que se mostrou verdadeiramente endiabrado, consumou o seu “poker” ao marcar por quatro vezes, após um corte defeituoso de João.
Na segunda parte, o jogo decaiu de intensidade, embora o Vila Franca tivesse desperdiçado algumas ocasiões para ampliar a vantagem, como sucedeu aos 54’ quando Dani, isolado, permitiu a defesa a Rui. Por volta da hora de jogo foi a vez de Zé e do recém-entrado Daniel não conseguirem marcar, quando estavam em boa posição. A partida ia decorrendo sem grande velocidade e, aos 76’, Romeu, de fora da área, fez o remate mais perigoso do Casal de Cinza em toda a partida com a bola a passar ligeiramente por cima. Até ao final, registo apenas para a expulsão de Ezequiel que depois de ver o cartão vermelho ainda agrediu Inácio com uma cabeçada. O trio de arbitragem liderado por Sérgio Pires merece nota positiva.
No final da partida e no meio dos festejos, Carlos Ascensão mostrou-se bastante satisfeito com a vitória no campeonato: «Na parte final foi um bocado difícil segurar o primeiro lugar pela valia dos adversários, por situações que são legítimas do futebol, e, se calhar, também por muitas que não são muito legítimas, mas hoje é dia de festa e não vale a pena entrarmos por aí». Sobre a sua continuidade no clube, considerou que ainda é «prematuro», embora deixe a “porta aberta”: «Não há nenhum impedimento que me leve a não gostar de ficar. Continuando no futebol penso que a tendência será para a probabilidade de continuar no Vila Franca e, se assim for, será com todo o gosto que continuarei», assegurou.
Sem comentários:
Enviar um comentário