Hoje o Google Doodle do dia mostra-nos uma imagem que remete para o lançamento, há 20 anos do HST (Hubble Space Telescope ou Telescópio Espacial Hubble - TEH - em português).
Clicando na figura central o buscador leva-nos para links de páginas sobre o Huble, mas clicando fora acedemos ao Google Sky e ver as estrelas a partir de determinados pontos da Terra.
Com a nova função, os usuários podem usar o Google para observar maravilhas astronómicas como a Nebulosa do Caranguejo (Crab Nebula), os restos em expansão de uma supernova que fica a 6,3 mil anos-luz da Terra.
Marcas nas fotos das estrelas condizem-nos a textos explicativos da Wikipedia. Sobreposições mostram constelações inteiras, ilustram as fases da Lua e mostram como os planetas visíveis da Terra orbitam ao longo de dois meses.
O acervo de imagens cobre 100 milhões de estrelas e 200 milhões de galáxias, segundo o Google. Embora muitas das imagens já estejam disponíveis on-line, o Google quer torná-las mais acessíveis pelo Google Earth, até então focado em imagens de satélite da Terra.
“Aproxime-se de galáxias a milhões de anos-luz de distância, explore constelações, veja os planetas em movimento, testemunhe supernovas; é como ter uma telescópio virtual gigante sob o seu comando - seu planetário pessoal”, escreveu Lior Ron, gerente de produtos do Google, no blog da equipa do Google Earth e Google Maps.
O Google Sky usa imagens em alta resolução de diversos observatórios espaciais, incluindo o Space Telescope Science Institute, o Sloan Digital Sky Survey, o Digital Sky Survey Consortium, o Palomar Observatory (da CalTech), o Astronomy Technology Center, no Reino Unido, o Anglo-Australian Observatory, além do Telescópio Espacial Hubble, da NASA.
Clicando na figura central o buscador leva-nos para links de páginas sobre o Huble, mas clicando fora acedemos ao Google Sky e ver as estrelas a partir de determinados pontos da Terra.
Com a nova função, os usuários podem usar o Google para observar maravilhas astronómicas como a Nebulosa do Caranguejo (Crab Nebula), os restos em expansão de uma supernova que fica a 6,3 mil anos-luz da Terra.
Marcas nas fotos das estrelas condizem-nos a textos explicativos da Wikipedia. Sobreposições mostram constelações inteiras, ilustram as fases da Lua e mostram como os planetas visíveis da Terra orbitam ao longo de dois meses.
O acervo de imagens cobre 100 milhões de estrelas e 200 milhões de galáxias, segundo o Google. Embora muitas das imagens já estejam disponíveis on-line, o Google quer torná-las mais acessíveis pelo Google Earth, até então focado em imagens de satélite da Terra.
“Aproxime-se de galáxias a milhões de anos-luz de distância, explore constelações, veja os planetas em movimento, testemunhe supernovas; é como ter uma telescópio virtual gigante sob o seu comando - seu planetário pessoal”, escreveu Lior Ron, gerente de produtos do Google, no blog da equipa do Google Earth e Google Maps.
O Google Sky usa imagens em alta resolução de diversos observatórios espaciais, incluindo o Space Telescope Science Institute, o Sloan Digital Sky Survey, o Digital Sky Survey Consortium, o Palomar Observatory (da CalTech), o Astronomy Technology Center, no Reino Unido, o Anglo-Australian Observatory, além do Telescópio Espacial Hubble, da NASA.
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