Pais contra fecho de agrupamento
Os pais dos alunos do Agrupamento de Escolas de Gandarela, Celorico de Basto, manifestaram-se ontem contra a “falta de sensibilidade do governo” ao ordenar a extinção daquela estrutura e fundi-la num mega-agrupamento com sede na vila.
“Tínhamos um bom agrupamento e agora a vida dos nossos filhos vai ser mais dificultada”, disse, ao JN, Jaime Sousa, presidente da Assembleia-Geral da Associação de Pais. Em causa está a deslocalização para a sede do concelho dos órgãos de gestão da escola que implicará que os directores estejam a 15 quilómetros de distância e todos os assuntos que os pais ou os alunos necessitem de resolver junto da direcção tenham de efectuar, na viagem de ida e volta, 30 quilómetros.
“Isto só vem causar transtorno e prejudicar a política de proximidade que este tipo de estabelecimentos têm que ter com os alunos e com os encarregados de educação”, salientou Jaime Sousa. O Agrupamento de Escolas de Gandarela tem 647 alunos, cuja gestão será fundida com os dos agrupamentos de Celorico de Basto e Mota, numa super-estrutura que contará com cerca de 2600.
Segundo a associação de pais, essa situação prejudica os interesses dos educandos e “compromete seriamente os objectivos assumidos pelo estabelecimento de ensino de promover o sucesso educativo e o combate ao abandono escolar”.
Jaime Sousa mostra-se igualmente descontente pela “forma arbitrária” como a decisão foi tomada “sem consultar e auscultar a opinião dos membros da comunidade educativa que se encontra “num meio social carenciado”.
Horácio Lima, director do agrupamento, disse, ao JN, que ainda não foi informado oficialmente da decisão da extinção da estrutura, mas admitiu que já houve conversas com responsáveis da DREN que vão nesse sentido.
Os pais dos alunos do Agrupamento de Escolas de Gandarela, Celorico de Basto, manifestaram-se ontem contra a “falta de sensibilidade do governo” ao ordenar a extinção daquela estrutura e fundi-la num mega-agrupamento com sede na vila.
“Tínhamos um bom agrupamento e agora a vida dos nossos filhos vai ser mais dificultada”, disse, ao JN, Jaime Sousa, presidente da Assembleia-Geral da Associação de Pais. Em causa está a deslocalização para a sede do concelho dos órgãos de gestão da escola que implicará que os directores estejam a 15 quilómetros de distância e todos os assuntos que os pais ou os alunos necessitem de resolver junto da direcção tenham de efectuar, na viagem de ida e volta, 30 quilómetros.
“Isto só vem causar transtorno e prejudicar a política de proximidade que este tipo de estabelecimentos têm que ter com os alunos e com os encarregados de educação”, salientou Jaime Sousa. O Agrupamento de Escolas de Gandarela tem 647 alunos, cuja gestão será fundida com os dos agrupamentos de Celorico de Basto e Mota, numa super-estrutura que contará com cerca de 2600.
Segundo a associação de pais, essa situação prejudica os interesses dos educandos e “compromete seriamente os objectivos assumidos pelo estabelecimento de ensino de promover o sucesso educativo e o combate ao abandono escolar”.
Jaime Sousa mostra-se igualmente descontente pela “forma arbitrária” como a decisão foi tomada “sem consultar e auscultar a opinião dos membros da comunidade educativa que se encontra “num meio social carenciado”.
Horácio Lima, director do agrupamento, disse, ao JN, que ainda não foi informado oficialmente da decisão da extinção da estrutura, mas admitiu que já houve conversas com responsáveis da DREN que vão nesse sentido.
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